Irmãs idolatras da ignorância subjetiva, que não só feri o outro ou os que se aproximam, mas também se posicionam como alvo para contestação, tornando sua prática ferina gestora de novas irmãs como a intolerância e a animosidade.
Existem pessoas que conseguem incorporá-las, existem pessoas que se transformam e a distância torna-se o único antítodo para evitar a contaminação.
A solidão como fator existencial é uma figura metafórica do tempo vazio que nos desencontramos de nossas esperanças e aspirações.
Ser ou ter o sol, possibilita que haja um embate com a desilusão interior ao contrário da entrega assertiva.
Ser arrogante e viver na personalidade pretenciosa, derrota a revelação da pior das solidões e do distanciamento do espelho que mascara o nosso dia a dia em nossas faces.