segunda-feira, 17 de outubro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
CRÔNICAS DO VERBO ENLATADO 10
MAIS UM DIA NO SAMBA
Sambistas de paixão
Sambistas de luta
Sambistas de tempo
Muito tempo
Tempo que não para
Mas que enquanto Homem
Cansado não pode estar
Mas se há cansaso
Basta um ritmo
Um batuque
E para o sambista
A sonolência se transforma
Em passo e compasso
Num samba
Novo ou velho
Samba
Samba de sambista
Natural de puro instinto
De ginga e sonho
Da realidade que não o nega
Que não nega o negô
Que negô não nega
Que na cor vibra o sngue
De ginga e sonho!!!
Sambistas de paixão
Sambistas de luta
Sambistas de tempo
Muito tempo
Tempo que não para
Mas que enquanto Homem
Cansado não pode estar
Mas se há cansaso
Basta um ritmo
Um batuque
E para o sambista
A sonolência se transforma
Em passo e compasso
Num samba
Novo ou velho
Samba
Samba de sambista
Natural de puro instinto
De ginga e sonho
Da realidade que não o nega
Que não nega o negô
Que negô não nega
Que na cor vibra o sngue
De ginga e sonho!!!
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
CRÔNICAS DO VERBO ENLATADO 9
Existem pessoas dentro do vazio que se alimentam de emoções
São muitos dias de pensamentos soltos que se encontram de noite na última hora de pálpebras abertas. Desejando cada segundo de sua vida o encontro, e à partir deste sonho, uma nova realidade, consistente e feliz, aquecida por idéias e moral.
Mas são aspirações, o confronto existe e sempre existirá o binômio sonho-realidade, é mais um a nos sentir como antíntese combustível da vida.
Pensar, ter problemas e achar soluções, se adaptar, são mecanismos presentes em nossa construção que nunca pode parar.
O último suspiro começa na desistência de sorrir durante o conflito e no adeus ao pessimismo!
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